Ana Beatriz Nestlehner Cardoso de Almeida
Fundadora do MOVA, Arquiteta e Urbanista
Ana Beatriz compreende a arte como processo de uma necessidade de questionamento e expressão . Para ela é importante questionar o que vimos e ouvimos, sendo o pensamento e a curiosidade crítica sobre os acontecimentos a nossa volta, o primeiro passo pra liberdade.
Nesse sentido compreende o MOVA como o MEIO dos participantes poderem se expressar, experimentando sensações diferentes de suas rotina e, eventualmente, ampliar seu potencial critico, através da arte.
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Gabriela Deleu
Fundadora, Estudante de Arquiteura e Urbanismo da FAUUSP .
Gabriela acredita no MOVA como um modo de reinventar os espaços da cidade através da criação artística coletiva. Foi integrante por 5 anos do Coro de Carcarás, (grupo de percurssão e intervenção urbana) e de gestões do GFAU (grêmio da FAU-USP), onde pode organizar diversas atividades políticas e culturais envolvendo os campos criativos da produção coletiva. Já participou de diversos canteiros e festivais de construção e experimentação de estruturas no Brasil e na França. É fundadora do Estúdio Inflável, grupo que desenvolve projetos de estruturas temporárias infláveis, e colaboradora na ONG Espaço Meninos da Billings, com um projeto de confecção de estruturas flutuantes com garrafas PET, dando ênfase ao desenvolvimento social e preservação ambiental.
Atualmente trabalha no campo das artes visuais, como assistente da artista Malka Borenstein.
Flávio Raffaelli
Fundador, Designer, Arquiteto e Urbanista.
Flavio Raffaelli é formado em arquitetura e urbanismo pela universidade de São Paulo e tem como estudo a influência da percepção do indivíduo no espaço urbano e arquitetônico. Atualmente trabalha como cenógrafo, já tendo realizado diversos shows no auditório do Ibirapuera para bandas independentes, assim como festivais urbanos no Brasil e Itália.
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Gabriele Toth
Arquiteta e Urbanista, Artesã e Pedagoga.
Formada em 2013 na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, é artista e trabalhou no departamento de patrimônio histórico da prefeitura de SP (2013) e como design gráfica na MIRA filmes Desde 2010 experimenta e percorre diversos campos e técnicas das artes plásticas: da fotografia à matéria têxtil.
Participa de intervenções urbanas com o coletivo MOVA há 4 anos. Em 2012 ganhou o prêmio de menção honrosa de Intervenção Espacial ROCHE, e em 2014, o curta coletivo em que participa “O Cortejo” chega aos finalistas do programa nascente USP. Desde 2014 tem buscado uma alternativa para o trabalho convencional e se prepara para uma vida mais equilibrada e independente voltada para a natureza utilizando a arte e criatividade como ferramentas principais para a difusão do saber.
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http://gabrieletoth.wix.com/obras
Estudante de Arquitetura e Urbanismo na FAUUSP.
Andrea conheceu o MOVA cortando mandalas.
Pensa que a arte da arquitetura e a ação do arquiteto residem na percepção das possibilidades em diversas escalas. Acredita que a produção do MOVA está na escala da colaboração instantânea, resultado do encontro de amigos conhecidos e desconhecidos disponíveis para a intervenção; e a sua permanência, na escala da percepção humana imediata à nível da rua, do ir e vir, promotor de novos contatos amistosos.
Suspeita que a arte resida na utopia da ação nessa escala humana e colaborativa, frente à escala esmagodora de sobrevivência na metrópole sp.




